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No Teatro Aberto o cinema vai ao palco para mostrar a vida real

O dramaturgo Conor McPherson gosta de pôr gente comum no palco, justamente o que João Lourenço, que aqui se estreia como realizador, prefere encenar. Reencontram-se em Noite Viva, em cena no Teatro Aberto

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Edição de 16 a 22 de setembro
Rita Bertrand 21 de dezembro de 2017 às 10:00
D.R.

É uma experiência de cineteatro nada convencional, mas que tem dentro uma peça de teatro de formato clássico, escrita pelo dramaturgo irlandês Conor McPherson, do qual o grupo sediado no Teatro Aberto, em Lisboa, já representou três textos:Água Salgada, em 1997, quando era um quase desconhecido de 26 anos, Lucefécit, em 2000, e Luz na Cidade, em 2005. Agora volta ao mesmo autor - comNoite Viva, em cena na Sala Azul, a maior, do edifício da Praça de Espanha -, mas acrescenta-lhe um filme, que interliga as cenas através de um guião inteiramente escrito de raiz - prolongando pelas ruas da Grande Lisboa a acção da peça, passada na garagem de uma vivenda velha, onde mora Tomás - um homem de meia-idade, que vive de biscates, interpretado por Vítor Norte.

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