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Aldina Duarte e Isabel Abreu são Malfadadas, no D. Maria II

Medeia, que mata os filhos para se vingar do marido infiel, e Blanche DuBois, que "sempre dependeu da gentileza de estranhos", juntam-se a outras duas heroínas teatrais. Eis Malfadadas, um "recital falado"

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Edição de 5 a 11 de agosto
Aldina Duarte e Isabel Abreu são Malfadadas, no D. Maria II
Pedro Henrique Miranda 23 de julho de 2019 às 07:00

Não foi por acaso que, durante o ensaio geral, elenco e equipa técnica sugeriram que assistíssemos à peça de olhos vendados. Numa arte em que cenografia e a movimentação costumam ser uma componente indispensável, a encenação de Malfadadas, em estreia no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, no sábado, 20 de julho, contempla a possibilidade de se prescindir da componente visual, seguindo o desabafo do poeta Virgílio, proferido na peça: "Já o sono da morte me turva os olhos."

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