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Tété Alhinho: "É tempo de trazer mais crioulidade às terras lusas"

Cantora cabo-verdiana fala das suas raízes, do regresso a Portugal e do novo álbum, "Mornas ao Piano", que apresenta este fim-de-semana no Misty Fest

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Edição de 5 a 11 de agosto
Frederica Wilbraham com Ângela Marques 06 de novembro de 2017 às 14:40
D.R

A música sempre esteve presente na vida de Tété Alhinho, não fosse ela cabo-verdiana, do Mindelo, na ilha de São Vicente. "Nasci ao som das ilhas e delas herdei o ritmo e o sentir", diz a artista, que com apenas cinco anos já cantava e dançava segundo as notas e passos ensinados pela mãe, ao som de um piano que o pai lhe ofereceu. Hoje com carreira firmada, Tété – que já não gravava há uma década – apresenta o seu novo álbum, Mornas ao Piano, no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, na sexta-feira, 10 de Novembro, e na Casa da Música, no Porto, a 11, no âmbito do festival Misty FestAo telefone, Tété falou ao GPS sobre este trabalho, as suas influências musicais e o espectáculo, que  terá Carmen Souza e Theo Pascal como convidados.

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