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Monstro sagrado da folk agora brinca aos "Sinatras"

Aos 73, Dylan experimenta a pop ligeira

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Edição de 5 a 11 de agosto
15 de fevereiro de 2015 às 17:00

Há algum tempo que Dylan pôs o pé a fundo na faixa de aceleração e entrou, em alta rotação, na autoestrada da desilusão. Enquanto músico, se formos honestos, pouco ou nada foi acrescentado por si nos últimos 20 anos (a trilogia Time Out of Mind, Love and Theft e Modern Times não marcou propriamente o tom de uma época). Enquanto ícone da contracultura e porta-voz de uma geração que nos anos 60 se rebelou contra os poderes instituídos, Dylan devia ser amordaçado.

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