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Crítica de música: Laura Marling

Laura Marling vira costas à tradição e dirige-se às mulheres, como se as observasse de fora

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand 10 de julho de 2017 às 19:00

É quase um contra-senso, uma mulher moderna, de ideais feministas arreigados, escolher fazer carreira num género tradicionalmente conservador, senão mesmo machista, como o é a country music, que tem em Johnny Cash o seu maior "monstro", em Dolly Parton, com as suas letras de mulher sofredora às mãos de homens abusivos, a sua maior diva e, no remoto estado do Tennessee, republicano e tacanho até à medula, a sua capital. Mas foi isso mesmo que a inglesa Laura Marling optou por fazer quando se estreou, em 2006, comAlas, I Cannot Swim- e não é que fez bem?

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