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A longa noite dos Vampire Weekend no Coliseu

Não tocavam em nome próprio em Portugal há nove anos e era o último concerto da digressão europeia. Por isso tocaram mais de duas horas, com direito a pedidos especiais do público

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand 27 de novembro de 2019 às 12:30
Marisa Cardoso

A noite foi longa e intensa, na terça-feira, 26 de novembro, no Coliseu de Lisboa, cheio e fervilhante, juntando pais e filhos e grupos de amigos, ora adolescententes, ora trintões como o líder de falsete certeiro, Ezra Koenig, e os seus companheiros de banda, Chris Baio no baixo e Chris Tomson na bateria, a que em palco se juntam – são sete ao todo e nenhum é dispensável no seu cocktail de pop trauteável e rock rápido – Brian Robert Jones na guitarra, Garrett Ray nas percussões, Will Canzoneri ao piano e Greta Morgan nas teclas e vozes de suporte – chegando a ter o seu momento de dueto, à boca de cena, na interpretação deMarried In a Gold Rush– que quiseram, como avisou Koenig, cumprindo-o "ainda mais country que no álbum", o últimoFather of the Bride.

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