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Crítica de livros: Teoria King Kong

A tradução de Luís Leitão oferece a crueza, a velocidade e a frontalidade necessárias para o vigor e a virilidade do texto

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Edição de 16 a 22 de dezembro
André Santos 27 de fevereiro de 2017 às 08:00

Originalmente editado há 10 anos,Teoria King Kongé um pujante e feroz texto feminista. Pode ser classificado como manifesto, mas encará-lo assim desvirtua a força das palavras e a visão pessoal de Virginie Despentes (Nancy, 1969). A autora parte da sua experiência pessoal para falar sobre violação, prostituição, pornografia, imagem e a recepção a alguns dos seus trabalhos, concretamente Baise-Moi (1993), o romance que virou filme em 2000, co-realizado por Despentes, que foi alvo de alguma controvérsia.

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