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Crítica: A Morte do Pai

Crítica à obra do norueguês Karl Ove Knausgard

Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
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Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
22 de janeiro de 2015 às 00:00

O norueguês Karl Ove Knausgard (n. 1968) tinha apenas dois livros publicados quando tomou a decisão de escrever uma saga autobiográfica, A Minha Luta, obra em seis volumes que fez dele um autor de culto na Escandinávia. O primeiro do sexteto, A Morte do Pai, acaba de ser traduzido em Portugal. Tudo começou em 2009, quando Knausgard, que estava há cinco anos sem publicar, resolveu virar a vida do pai do avesso. O relato provocou ondas de choque na imprensa norueguesa e na família do autor, dando azo a processos judiciais, o que não deixa de espantar, a tenta a tradição nórdica de racionalismo.

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