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Crítica: "Uma História Antiga", de Jonathan Littell

O crítico aponta: "esta nova versão de Uma História Antiga, não chegando a ser desastrosa, fica muito aquém dos mínimos exigidos a um autor desta envergadura."

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Edição de 5 a 11 de agosto
Eduardo Pitta 01 de fevereiro de 2019 às 07:00

Em 2006, quando publicouAs Benevolentes, Jonathan Littell (n. 1967) venceu, entre outros, o Goncourt e o Grande Prémio de Romance da Academia Francesa, monopolizando os holofotes dos dois lados do Atlântico. Só em França, o romance vendeu um milhão de exemplares. Filho de escritor, Littell nasceu em Nova Iorque, estudou em França, mas voltou a Nova Iorque, onde escreveu o primeiro livro, uma novelacyberpunk, e uma série de ensaios polémicos sobre Bacon (o pintor), as guerras que devastaram a Síria, o Congo, o Afeganistão e a Geórgia, as crianças-soldado do Uganda (acerca das quais realizou em 2015 o documentárioWrong Elements), a Tchechénia, os serviços secretos russos e o ativista da extrema-direita belga Léon Degrelle, etc. Agora, esta nova versão deUma História Antiga, sete capítulos no lugar do díptico de 2012, não chegando a ser desastrosa, fica muito aquém dos mínimos exigidos a um autor desta envergadura.

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