"Após anos de discrição e vergonha, naquele momento com ela, todas as minhas frustrações foram escusadas e o meu corpo, o meu próprio ser, encontrou uma justificação. Senti tamanha solidariedade e fascínio que pensar-se-ia que nunca havia tido uma amiga. E, na realidade, nunca tivera." Ela, a nova amiga, era Rebecca. Ela, a narradora, era Eileen, antes de deixar para trás a amiga, o pai, o trabalho e uma existência miserável, e fugir sem regresso, para, 50 anos depois, nos abrir a porta desse passado.