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Crítica de cinema: Corredor Assombrado

Num universo sombrio, Corredor Assombrado conta a história de uma rapariga problemática que vai para um colégio interno onde o sobrenatural e a escuridão fazem parte do dia-a-dia

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Tiago Santos 20 de agosto de 2018 às 10:00

Rodrigo Cortés, o realizador da Galiza, deu nas vistas comEnterrado(2010), aguentando uma premissa que obrigava a câmara a estar fechada dentro de um caixão com Ryan Reynolds durante 90 minutos. EmCorredor Assombrado, há muito espaço para circular: corredores, quartos, salas, entradas e portas fechadas que escondem segredos que querem muito ser assustadores. Mas uma coisa é encontrar soluções para constrangimentos físicos. Outra é tentar contornar as limitações de um argumento - escrito por Mike Goldbach e Chris Sparling, adaptando um livro de Lois Duncan - incapaz de criar interesse ou tensão. Porque são poucas as coisas que fazem sentido nesta história de uma rapariga com problemas de agressividade que vai para um colégio interno gerido por uma estranha reitora - Uma Thurman e o seu sotaque francês, que é talvez o elemento mais assustador da película.

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