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Diane Keaton (1946-2025), a elegância do desassossego

Ícone do cinema, Keaton fez da vulnerabilidade uma arma e do riso uma tradução da verdade. Morreu aos 79 anos mas deixa personagens femininas que souberam rir e sofrer e que nos mostraram quem somos.

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Edição de 7 a 13 de outubro
Diane Keaton (1946-2025), a elegância do desassossego
Tiago Neto 13 de outubro de 2025 às 16:00
A atriz norte-americana morreu no passado sábado, dia 11 de outubro, depois de uma carreira fulgurante em Hollywood
A atriz norte-americana morreu no passado sábado, dia 11 de outubro, depois de uma carreira fulgurante em Hollywood Luis Granena

Nem sempre é fácil descrever a vida e o legado de quem nos marca. Nessa luta, entre adjetivos e elogios, há verdades que ficam por dizer e justiça que fica por fazer. Para descrever Diane Keaton, contudo, elegância pode ser a palavra-chave para o que deixou no ecrã. Uma elegância feita de doçura e de excentricidade, de papéis nervosos e gargalhadas desarmantes. Nesta contradição luminosa, encontrámos uma mulher que parecia tropeçar na própria graça, que usou a vulnerabilidade como dom e, pelo caminho, se fez símbolo da mulher moderna.

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