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Crítica de cinema: Três Rostos

O iraniano Jafar Panahi continua a envolver-se em ficções que denunciam casos de opressão no seu país – e sai-se bem, afirma o crítico

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Edição de 5 a 11 de agosto
Tiago Santos 19 de maio de 2019 às 12:00
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Jafar Panahi foi condenado por "propaganda contra a República Islâmica" e, em 2010, proibido de realizar durante 20 anos.Três Rostos representa a quarta vez que Panahi ignora o ato oficial de censura, numa ação de resistência. O mais curioso é como as restrições obrigaram Panahi a abraçar uma fascinante metanarrativa, em que o autor iraniano utiliza a sua própria imagem e "persona" para criar ficções que denunciam a opressão sistémica.

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