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Crítica de cinema: Mizoguchi

Mais três filmes de Kenji Mizoguchi, outras três obras indispensáveis numa imaginária cinemateca privada

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de cinema: Mizoguchi
Pedro Marta Santos 09 de junho de 2017 às 11:00

Mais três filmes de Kenji Mizoguchi (1898-1956), outras três obras indispensáveis numa imaginária cinemateca privada - e não são as nossas recordações de sequências, cenas, diálogos, imagens icónicas, pormenores elusivos, entradas numa filmoteca da psique? Mizoguchi não é fácil e imediato como Hitchcock ou Hawks. Mas é tão importante como os mestres ocidentais da narrativa, acrescentando-lhes uma contemplação poética feita de humanismo, planos atentos à vida interior das personagens e aqueles intransmissíveis tracking shots (só Ophüls, em ousadia vienense, os dominava tão bem, juntando-lhes as asas da valsa).

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