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Crítica de cinema: Logan

Logan, o Wolverine que Hugh Jackman representa há 18 anos, está derrotado, com cicatrizes que já não saram

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Edição de 16 a 22 de setembro
Tiago Santos 07 de março de 2017 às 16:00

A vida não é fácil para um mutante. Em 2029, estão quase extintos e os que sobrevivem estão na clandestinidade. Como Logan, o Wolverine que Hugh Jackman representa há 18 anos. Mas nunca o fez como neste surpreendente filme de James Mangold: derrotado, com cicatrizes que já não saram, alguém que espera por uma morte que insiste em manter-se à distância. Não sei como é que Logan se enquadra na cronologia dos restantes X-Men mas suspeito que se torne num objecto singular desse universo. É demasiado negro.

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