Sábado – Pense por si

Crítica de Cinema: Feliz Como Lázaro

Tiago R. Santos analisa o terceiro filme de Alice Rohrwacher, que "é já uma das grandes referências do cinema transalpino contemporâneo".

Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
Tiago Santos 26 de outubro de 2018 às 08:00

Lázaro, um humilde camponês, tem o aspecto físico de um jovem Andy Kaufman e olha para o mundo à sua volta com a mesma simplicidade de Chance, o protagonista, interpretado por Peter Sellers emBeing There, uma das obras-primas de Hal Ashby. Mas as referências de Alice Rohrwacher - que, ao seu terceiro filme, é já uma das grandes referências do cinema transalpino contemporâneo - não são americanas: esta encantadora fábula aproxima-se do realismo mágico de Gabriel García Márquez, cruzando-o com o cinema neo-realista italiano e tornandoFeliz Como Lázaronum objecto singular e imprevisível.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
A Newsletter SÁBADO Edição Manhã no seu e-mail
Tudo o que precisa de saber sobre o que está a acontecer em Portugal e no mundo. Enviada de segunda a domingo às 10h30