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Crítica de cinema: A paixão de Van Gogh

A paixão de Van Gogh é um filme de animação dos realizadores Dorota Kobiela e Hugh Welchman e é a primeira animação feita sobre Vincent Van Gogh com recurso a pinturas a óleo

Capa da Sábado Edição 16 a 22 de setembro
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Edição de 16 a 22 de setembro
Tiago Santos 19 de outubro de 2017 às 19:00
D.R.

"O primeiro filme completamente pintado à mão", diz a promoção de A Paixão de Van Gogh, e visualmente o resultado é impressionante, quase uma alternativa segura e recomendável à sensação de ir a uma exposição depois de ingerir cogumelos mágicos. Richard Linklater já tinha experimentado algo semelhante - colorindo e manipulando a película - nos fascinantes Acordar para a Vida (2001) e A Scanner Darkly - O Homem Duplo (2006), mas aqui há a singularidade de traço do genial holandês. 65 mil frames que replicam o estilo único de Van Gogh e retratam as circunstâncias da sua morte. Uma carta póstuma que deve ser entregue e perguntas sem resposta transformam o filme num mistério de cores vibrantes. 

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