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Crítica de cinema: A Assassina

Crítica ao novo filme de Hou Hsiao-Hsien, um dos maiores artistas contemporâneos

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: A Assassina
Pedro Marta Santos 06 de abril de 2016 às 15:00

Hou Hsiao-Hsien é um dos maiores artistas contemporâneos, não apenas do cinema mas na recolha de todas as artes. A sua filmografia é quase secreta do grande público, e essa é uma falha que deveria ser colmatada por Planos Nacionais de Cinema (de preferência sem visões marxistas da História):Tempo Para Viver e Tempo Para Morrer(1985),A Cidade da Dor(1989), The Puppetmaster(1993) eTrês Tempos(2005) são dos filmes mais belos e tocantes do último meio século, retratos nostálgicos, mas de uma enorme lucidez sobre crescer e amar em Taiwan, a terra adoptiva deste chinês continental de 68 anos.

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