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"A sociedade tornou-se mais segura. Há é uma paranóia colectiva"

Em entrevista ao GPS, Ruben Östlund, realizador de O Quadrado, explica que essa "paranóia" é o ponto de partida do seu filme, que venceu a Palma de Ouro em Cannes e é candidato ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro

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Edição de 16 a 22 de setembro
André Santos 25 de novembro de 2017 às 07:00

Nos filmes de Ruben Östlund há um constante desafio à convenção e ao modo como se pode quebrá-la. O espectador é confrontado com as questões que o realizador levanta dentro de cenários que prometem algum conforto. Na sua obra anterior,Força Maior, um casamento é quase arruinado numa estância de esqui; emO Quadradoutiliza o mundo da arte, noções generalizadas que se têm das pessoas do meio e o seu funcionamento para trabalhar o contrato social e a sua quebra.

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