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Recordações de um surrealista devoto

Foi por um triz que O Legado de Mário-Henrique Leiria se salvou do lixo. Conheça a história da nova exposição do Centro de Arte Manuel de Brito

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand 30 de março de 2017 às 11:00

"Eu compro isto tudo", disse Manuel de Brito, fundador da Galeria 111 e um dos maiores coleccionadores de arte portuguesa do século XX - que é cerne da actividade do centro de arte com o seu nome, no Palácio Anjos, em Algés - quando chegou à porta da casa de Mário- -Henrique Leiria, para onde correu depois de o amigo Carlos Lobo da Cunha o ter avisado que os seus herdeiros estavam a deitar fora tudo o ele que deixou, ao morrer prematuramente, aos 57 anos, em 1980.

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