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Diários que são livros que são obras de arte

Lourdes Castro expõe 36 dos seus cadernos pessoais na Culturgest em Lisboa

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Edição de 16 a 22 de setembro
Rita Bertrand 06 de novembro de 2016 às 12:00

Corria a década de 50 quando a madeirense Lourdes Castro, hoje com 85 anos, foi expulsa da Faculdade de Bela-Artes de Lisboa, não chegando a acabar o curso "pela não conformidade com o cânone académico". Por outras palavras: era um espírito livre, cujo talento ninguém foi capaz de domar. Não espanta que, pouco depois, se tenha juntado, em Paris, a outros artistas irreverentes - incluindo o (então) marido, René Bértholo -, com quem formou o grupo KWY. Hoje, é uma referência da arte contemporânea portuguesa, amplamente conhecida graças a retrospectivas, como a da Gulbenkian, Lisboa, em 1992, e a do Museu de Serralves, no Porto (esta com Manuel Zimbro, artista que se tornou seu companheiro), em 2010.

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