Sábado – Pense por si

De que não falamos quando falamos de amor

João Francisco Vilhena inaugura na Galeria das Salgadeiras, em Lisboa, O Amor Mata, um ensaio sobre a violência doméstica

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Edição de 5 a 11 de agosto
Ágata Xavier 20 de setembro de 2015 às 10:00

Tédio foi a palavra que despertou a atenção do fotógrafo João Francisco Vilhena. Leu-a nos jornais, há cerca de oito anos, como sendo a desculpa dada por um homem para ter morto a mulher. "Pensas sempre que o ódio, a raiva e o amor são sentimentos muito mais fortes do que o tédio. Dizer que se mata porque se sente tédio com uma pessoa é como se a comparasses a uma pedra da calçada", revelou o autor aoGPS. A partir daí, começou a ler e a coleccionar artigos sobre outros casos em que a violência doméstica terminou em morte. Leu um livro que considera fundamental, escrito por Elza Pais, intituladoHomicídio Conjugalem Portugal, e alinhavou ideias para um futuro trabalho.

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