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Crítica de artes plásticas: José Maçãs de Carvalho

Arquivo e Melancolia conjuga efémero e presente - para ver no MNAC - Museu do Chiado, em Lisboa, até 28 de Agosto

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Edição de 5 a 11 de agosto
Carlos Vidal 19 de julho de 2016 às 07:00
Ágata Xavier

De Stan Douglas (trabalhando a história recente) a Danh Vo (que inventa uma história pessoal), Hal Foster vê na arte de hoje um "impulso arquivístico". No entanto, o "arquivo" é a definição da fotografia (memento mori) e isso foi visto pela arte dos anos 60 (26 Gasoline Stations, de Ed Ruscha) e pelas vanguardas históricas na fotomontagem. Mas o arquivo é também "colecção" de formas de definição da arte, catalogação, selecção e exercício de poder - a fotografia contra o efémero ou conjugando efémero, morte e presente.

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