Vanessa Marina: "O breaking não passou da rua para os Jogos Olímpicos, já há provas realizadas em grandes estádios"
Vanessa Marina é a única representante de Portugal no breaking, uma dança urbana que se tornou agora modalidade olímpica pela primeira vez. A atleta, que em Londres conciliava o breaking com aulas de dança e o trabalho num restaurante, já sabe que esta será a sua primeira e única participação, porque a modalidade não vai entrar em Los Angeles 2028. Mas ela "gostaria de treinar uma menina e em 2032 puder fazer estragos para Portugal".
Vanessa Marina é a única representante de Portugal no breaking, uma dança urbana que se tornou agora modalidade olímpica pela primeira vez. A atleta, que em Londres conciliava o breaking com aulas de dança e o trabalho num restaurante, já sabe que esta será a sua primeira e única participação, porque a modalidade não vai entrar em Los Angeles 2028. Mas ela "gostaria de treinar uma menina e em 2032 puder fazer estragos para Portugal".
Chegar aos Jogos Olímpicos é um sonho que tinha desde criança, quando via as competições de ginástica com o pai. Vanessa sempre gostou de dança, e tudo começou em miúda, quando via os videoclips da MTV. Mais tarde, quando se mudou de Leiria para Lisboa, para estudar, ia com os amigos fazer coreografias junto aos sem-abrigo da Gare do Oriente. Seguiu-se a passagem por Londres e o sucesso em várias provas, o que lhe permitiu chegar agora a Paris 2024. No MXM Art Center, no Porto, onde treina todos os dias, Vanessa contou à SÁBADO o seu percurso e as expectativas relacionadas com o breaking.
Vanessa Marina: "O breaking não passou da rua para os Jogos Olímpicos, já há provas realizadas em grandes estádios"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.