Os purificadores de ar Airfree, tecnologia portuguesa patenteada, utilizam um processo limpo e simples, mas eficaz, para o fornecimento de ar interior respirável, livre de contaminantes potencialmente perigosos para a saúde, como alérgenos de ácaros, bactérias, esporos de fungos e vírus.

O processo de purificação faz-se pela passagem do ar contaminado através de um núcleo cerâmico a temperatura elevada no interior do equipamento, gerando-se um fluxo natural entre o interior e o exterior – mas sem que isso altere a temperatura dos ambientes.

Para além de melhorar a qualidade do ar interior, a tecnologia utilizada TSS – Airfree Sterilization System – não produz quaisquer resíduos, pois não utiliza filtros nem outros materiais descartáveis, dispensando qualquer tipo de manutenção. Os aparelhos não geram produtos nocivos para o ambiente e, muito pelo contrário, até reduzem o ozono (algo que pode ser comprovado por via dos testes no site da marca).

Muito económicos, apesar de estarem sempre ligados, e totalmente silenciosos, os purificadores Airfree são produtos sustentáveis e amigos do ambiente. Pela sua qualidade e tecnologia de topo, já são exportados para mais de 60 países.

A marca tem modelos domésticos de diferentes capacidades, conforme o tipo de espaços e m2 a que se destinam, e que se enquadram em qualquer decoração contemporânea. Estão disponíveis através do site da empresa, em farmácias e grandes superfícies, e nas lojas Worten, Auchan e El Corte Inglés, entre outras. Os preços variam entre os 99 e os 299 euros.

Entretanto, e na sequência de diversas solicitações, a Airfree tem reforçado a sua presença em espaços públicos, expandindo a linha de colocação na parede, os WM, destinados a escolas, infantários, hospitais, consultórios médicos, elevadores, e não só.

Tratar o ar é preciso

A marca nacional Airfree é líder no tratamento do ar. E pela sua qualidade e tecnologia de topo os seus aparelhos já são exportados para mais de 60 países.

Estatísticas dizem que passamos mais tempo em ambientes fechados do que ao ar livre. E estudos comprovam que o ar interior pode estar até 100 vezes mais poluído do que o ar exterior, sendo essa má qualidade responsável por um número cada vez maior de pessoas com problemas respiratórios, entre outros.

Por isso, em tempo de alergias respiratórias, potenciadas por constipações e gripes, e também de alguns cuidados com a Covid-19, estes aparelhos ganham relevo nos ambientes internos onde convivem pessoas de todas as idades, das crianças aos mais velhos, purificando o ar e evitando a contaminação cruzada. Ou seja, contribuem para manter mais seguros os espaços em que vivemos.