Comprar um portátil novo pode ser estimulante, mas não é, de todo, tarefa fácil. Quando se trata do primeiro computador pode deparar-se com algumas dúvidas adicionais. Além das palavras técnicas – que por si só já dão a volta à cabeça de qualquer um –, o mercado fervilha com novidades. Que computador se adapta às necessidades, que características precisa de ter... Preparámos um guia com as especificações mais importantes na hora da escolha, para que encontre facilmente o melhor amigo computorizado. Sem arrependimentos.

Portabilidade

Ao contrário do que acontece com os smartphones, as televisões e os tablets, os portáteis têm tendência para serem cada vez menores e mais leves. Nós agradecemos! Quem anda com o computador às costas, seja para o trabalho, escola ou momentos de lazer e entretenimento, não ambiciona transportar uma bolsa com 2 kg extra – peso que nem a coluna nem os ombros aprovam.

Uma opção ultraportável (fino e leve), sem sacrifício da produtividade e desempenho, parece ser a melhor solução. Pode pensar "então e um tablet?". Por mais futurista que possa ser esta alternativa, não tem a mesma utilidade que um computador e o mais provável é que acabe a ferver pela privação de respostas rápidas. "E um híbrido?" Promete ser um meio-termo entre tablet e portátil, mas o desempenho das versões mais acessíveis fica aquém do que se vê nos laptops. A melhor solução continua a ser o portátil mais leve e fino, que preserve a eficiência dos parentes mais robustos. Estética e qualidade de ecrã são bónus importantes.

Autonomia

Quantas mais horas a bateria durar, melhor. Em média, os portáteis oferecem uma autonomia de até nove horas. Claro que queremos mais, sendo este um dos principais pedidos dos utilizadores. Mas enquanto a tecnologia não torna possível uma bateria que dure 24 horas ou dias, um portátil com autonomia próximo da média é o ideal. Há, no entanto, um problema: grande parte das opções existentes no mercado garante essa liberdade, mas o tempo de vida da bateria é bastante reduzida. Mais, a garantia do computador até pode ser de dois ou três anos, mas a bateria está geralmente coberta por apenas um. Opte por um portátil com autonomia para pelo menos até nove horas, mas certifique-se antes da compra de que está assegurado um tempo de vida razoável e superior ao normal.  

Eficiência

Como dissemos em cima: um portátil leve e fino que mantenha o desempenho é a melhor opção para quem precisa de transportar o computador regularmente. Como podemos identificar um computador de alta performance? Estas são as três coisas a saber.

O processador é o cérebro, a peça que determina o desempenho da máquina. Se quer um computador rápido que corre programas num flash, que completa tarefas assim que começa e que não o deixa à espera, então vai querer o processador mais poderoso. Quem não? Um processador com bom desempenho, como o Intel Core i7, permite – além de executar tarefas mais básicas, como redigir textos, trocar e-mails e navegar na Internet – correr programas de elevada complexidade gráfica (de edição de vídeos, por exemplo), jogos ou outros programas de realidade virtual.

Mas não só de processador se faz um computador eficiente. A memória tem o mesmo efeito na rapidez e multitasking do computador. É onde se encontra tudo aquilo que está a ser executado no momento e mede-se, actualmente, em gigabytes (GB). Quanto mais, melhor. Faz parte do grupo de pessoas que abre 10 mil separadores (exagero, claro) no browser ao mesmo tempo? Mais RAM, por favor. Utilizadores intermediários e avançados devem optar por uma memória de 16 GB, ideal para quem mantém múltiplas aplicações abertas ao mesmo tempo e quer saltar de uma para outra rapidamente.

Qualquer computador precisa de uma espécie de despensa. Alguns dados, informações e documentos são guardados na RAM, mas a maioria vai para o disco. Quanto maior for a capacidade, mais o volume de informação que pode guardar. Prefira um disco SSD a um disco rígido tradicional para uma utilização mais rápida e eficiente energeticamente, com melhoria do desempenho do sistema no acesso aos ficheiros armazenados, rapidez de arranque e a desligar e menor aquecimento.

Acesso

Uma das tendências que cada vez mais vemos nos aparelhos móveis é o acesso através de impressões digitais. Uma forma de manter a máquina o mais segura possível e de garantir que as informações que nela constam não acabam na mão de terceiros. Um portátil com leitor de impressões é também ele essencial, sobretudo para utilizadores que valorizam a segurança e a privacidade, além de ser uma forma mais simples de o utilizador fazer log in.

Claro que os computadores com esta opção mantêm a possibilidade de acesso através de password ou outras formas previamente estabelecidas pelo administrador. O facto de ter leitor de impressões digitais é um benefício extra responsável por um reforço na segurança. É relativamente fácil quebrar uma palavra-passe, mas o mesmo não podemos dizer das impressões digitais, únicas em cada indivíduo.

Agora, a escolha perfeita: portátil deslumbrante com desempenho extremo

Foi vencedor do prémio Computex D&I Award. Tem ecrã Full HD de 14 polegadas num chassis compacto elegante mais pequeno do que muitos portáteis de 13’’ – 12,9 mm de espessura e 1,1 kg de peso. O ecrã, com reprodução de cor realista e detalhes nítidos, está protegido por um vidro que resiste a riscos e arranhões. Com processador de 7.ª geração Intel Core i7, 16 GB de memória e até 512 GB de armazenamento SSD PCle, apresenta-se como a combinação perfeita entre portabilidade e produtividade.

Dispõe de duas portas USB-C com Thunderbolt 3 para suportar dois ecrãs 4K UHD e trackpad com leitor de impressões digitais compatível com o Windows Hello. Apesar de ser tão fino, comporta um sistema de áudio potente, concebido em colaboração com a Harman Kardon, com quatro altifalantes. A bateria, essa, é de 46 Wh, com até nove horas de autonomia, tecnologia de carregamento rápido (até 60% em apenas 49 minutos) e três vezes mais tempo de vida.