NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A atriz, autora do livro "Calma, Vai Correr Tudo Bem" falou sobre os desafios de educar filhos nos dias de hoje ao mesmo tempo que se mantém uma vida profissional e social.
Sofia Arruda é mãe de dois filhos. Depois de ter o primeiro filho, publicou o livroCalma, Vai Correr Tudo Bempara partilhar a sua experiência na maternidade e os desafios do pós-parto. "Uso bastante as minhas redes sociais para ajudar a desmistificar algumas coisas relacionadas com a educação das crianças", partilhou com a plateia que esteve presente no segundo dia do Máxima House of Beauty 2025.
D.R.
Para a atriz, a sociedade não está montada para a maternidade. "Temos tantas coisas que nos facilitam a vida de maneira a termos mais tempo e acabamos por não ter tempo nenhum para aquilo que interessa: estarmos com os nossos filhos a fazer coisas para que eles possam aprender pelo exemplo", desabafou, referindo o trabalho que se leva para casa nos telemóveis, as chamadas com os patrões e os "emails fora de horas". "A única coisa que [os filhos] veem é a mãe e o pai com um telefone na mão, um telefone na outra, os auriculares, o computador", comentou. "O desafio de hoje em dia, para mim, o que sinto mais desafiante, é conseguir ser mãe, atriz, mulher, irmã, ou seja, estar presente em todo o lado, ajudar os meus amigos e conseguir ter tempo de qualidade à séria com os meus filhos, para ser mãe deles, para educar, efetivamente", lamentou, à conversa com as companheiras de painel.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.