Antes de passar à vacinação maciça, China vai continuar a vacinar grupos de risco de contrair a covid-19, como trabalhadores sanitários, alfandegários e dos transportes.
Vacina chinesa tem uma eficácia menor (86%), uma tecnologia diferente e menos estudos publicados. Mas já terá sido administrada a mais de um milhão de pessoas na China, Argentina e Marrocos.
Em 22 de julho passado, a China autorizou o uso de vacinas candidatas contra o coronavírus para certos casos excecionais.
Festas, mercados cheios e máscaras deixam de ser obrigatórias em muitas circunstâncias. Enquanto o resto do mundo volta a fechar-se, a China começa a aligeirar as restrições.
O país autorizou o uso de potenciais vacinas para o novo coronavírus em funcionários hospitalares, para "casos de emergência", desde 22 de julho.
