
Um novo recorde na compra de ações próprias
A remuneração acionista continua no topo da estratégia de muitas empresas.
A remuneração acionista continua no topo da estratégia de muitas empresas.
Esta quinta-feira os mercados irão estar a reagir à sobrevivência de May à moção de censura e à manutenção de Tsipras à frente do governo até às eleições de outubro próximo. E há contas do Morgan Stanley e da Netflix.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, sustentadas sobretudo pelo bom desempenho do sector financeiro, numa semana em que arrancou a divulgação das contas dos maiores bancos dos EUA e que têm agradado ao mercado.
Esta quarta-feira há duas moções importantes na Europa: a de censura no Reino Unido, depois do chumbo do acordo forjado entre Londres e Bruxelas para os termos do Brexit, e a de confiança na Grécia, apresentada pelo próprio Tsipras. Do outro lado do Atlântico serão divulgadas as contas do BofA e Goldman e será publicado o Livro Bege da Fed
Wall Street está a fazer mais dinheiro do que nunca, então porque é que os semblantes estão fechados?
O Secretário do Tesouro dos EUA contactou os presidentes executivos dos seis maiores bancos norte-americanos para tentar perceber qual o impacto das recentes quedas acentuadas das bolsas nas instituições financeiras.
Mick Mulvaney foi nomeado por Donald Trump na passada sexta-feira para assumir a pasta de chefe de gabinete da Casa Branca.
Depois de dias mais calmos, a incerteza e os receios regressaram e a sessão de hoje foi uma "tempestade perfeita", com vários factores a contribuírem para o sentimento negativo. As quedas dos principais índices foram superiores a 3%.
As bolsas do outro lado do Atlântico seguem a perder mais de 2%, depois de Donald Trump vir dizer que se não houver acordo comercial com a China, então não se esqueçam que ele é o "homem das tarifas".
O JPMorgan viu-se proibido de crescer ao longo de seis anos. Foi a punição decretada, de forma secreta, pelas autoridade por esta instituição infringir regulamentos do sector bancário.
A semana tem início com a entrega do Orçamento do Estado para 2019 na Assembleia da República. Nos dias seguintes, as negociações em torno do Brexit e as minutas da Fed centram as atenções.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com o sector financeiro a animar, num dia em que os resultados de três grandes bancos trouxeram algum optimismo após várias sessões de sentimento negativo. Também as tecnologias ajudaram.
As bolsas norte-americanas abriram em alta, com o S&P 500 a recuperar de seis sessões em queda. A animar o sentimento dos investidores estão os resultados da banca, com o JPMorgan, Citigroup e Wells Fargo a negociarem com bons ganhos.
O primeiro grande banco de Wall Street a anunciar os resultados do terceiro trimestre deu boas notícias aos investidores.
Os EUA anunciaram ontem a imposição de tarifas adicionais de 10% sobre os bens chineses que entrem no país, no equivalente a 200 mil milhões de dólares. A China, ao contrário do que ameaçou, não respondeu na mesma medida. Poderia ser chamado de o dia em que Pequim se cansou do "olho por olho, dente por dente".