
Violas: a fortuna do amigo de Montenegro
O primeiro Manuel perdeu o pai e os dois irmãos aos 3 anos. Fez-se rico com cordas e casinos, passou a liderança ao filho mais esperado – e polémico.
O primeiro Manuel perdeu o pai e os dois irmãos aos 3 anos. Fez-se rico com cordas e casinos, passou a liderança ao filho mais esperado – e polémico.
O BPI decidiu vender a posição que detinha na Viacer, que controla a Super Bock, ao grupo Violas, que fica accionista maioritário da cervejeira. A operação foi realizada por 233 milhões de euros.
O espanhol CaixaBank escreveu aos trabalhadores do BPI em que considera que a nova etapa do banco, agora sob o seu domínio maioritário, será "especialmente estimulante".
A bolsa nacional acompanha as subidas das principais praças europeias, impulsionada sobretudo pelos pesos pesados EDP e Jerónimo Martins. A banca trava maiores subidas, com o BPI a afundar mais de 5%.
As acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão a afundar mais de 5% na bolsa de Lisboa, no dia em que serão revelados os resultados da OPA do catalão CaixaBank.
O grupo Violas vai vender a maior parte da sua posição de 2,681% no BPI na OPA do CaixaBank. O maior accionista português do banco vai "manter uma posição muito pequena", revelou Tiago Violas Ferreira ao Negócios.
As acções do BPI já estiveram a cair quase 2% no arranque da sessão, tendo já invertido para terreno positivo. Ainda assim, os títulos negoceiam abaixo do valor oferecido pelos espanhóis do CaixaBank no último dia em que os investidores poderão vender as acções na OPA.
O BPI já foi notificado da impugnação, por quatro minoritários, da deliberação da AG que aprovou a venda de 2% do BFA à Unitel. E irá contestar.
No mesmo dia em que arranca o aumento de capital do BCP, tem início a oferta pública de aquisição lançada pelo CaixaBank ao BPI. Os resultados são conhecidos a 8 de Fevereiro. As ordens podem ser revogadas até dia 2.
A instituição liderada por Carlos Costa fez na noite de quarta-feira um comunicado sobre o processo de venda do Novo Banco. O Negócios descodifica o que revelam aquelas linhas, onde o que não está escrito também importa.
Hoje é a data-limite de uma das propostas apresentadas para a compra do banco: a do fundo norte-americano Lone Star
Em entrevista ao DN e à TSF, Mário Centeno admite que o processo negocial para a venda do Novo Banco "atinge um ponto importante" hoje. Não há garantia do Estado para suportar negócio privado, promete.
Banco de Portugal tem de decidir entre fundo e consórcio norte-americanos. China Minsheng está fora da corrida por falta de garantias financeiras
A OPA do CaixaBank sobre o BPI entrou na fase final. A CMVM já iniciou a análise formal ao pedido de registo da oferta. O supervisor tem de decidir se o preço oferecido é ou não equitativo. Os minoritários defendem que não.
A reunião, que tem como objectivo aprovar a venda de 2% do BFA à Unitel, para reduzir a exposição do banco a Angola, ocorre depois da autorização do BNA e do conforto dado pelo BCE relativamente à solução.
O CaixaBank reorganizou as suas direcções, acomodando já a atribuição a Pablo Forero da responsabilidade do BPI.