Hong Kong deteta primeiro caso suspeito de vírus da China
Um homem de Hong Kong, que visitou a cidade chinesa de Wuhan, teve um resultado positivo a testes do coronavírus que infetou centenas de pessoas na Ásia e provocou a morte de pelo menos nove.
Um homem de Hong Kong, que visitou a cidade chinesa de Wuhan, teve um resultado positivo a testes do coronavírus que infetou centenas de pessoas na Ásia e provocou a morte de pelo menos nove.
Protesto decorreu na zona comercial e turística de Tsim Sha Tsui na tarde de domingo, sob o lema ‘Luta contra a brutalidade policial: estamos com os civis, os jornalistas, e a comunidade muçulmana".
Manifestantes nas ruas levantaram barreiras e lançaram bombas de fogo, polícia respondeu com gás lacrimogéneo e tanques de água.
As autoridades haviam proibido a manifestação organizada em Tsim Sha Tsui, uma área densamente povoada, conhecida pelas suas lojas de luxo e hotéis.
As forças de segurança, que no final da semana passada tinham proibido o protesto em Macau, estiveram a identificar sobretudo jovens.
Forças de segurança dizem que agiram contra uma "assembleia não autorizada".
A polícia disse que alguns "manifestantes radicais" lançaram extintores, tijolos, garrafas de vidro e outros objetos contra as autoridades, depois de se recusarem a dispersar.
Chamas terão sido provocadas por um indivíduo, durante a hora de ponta. Dois feridos ficaram em estado crítico
A polícia suspeita que o incêndio terá sido causado por um homem que ateou fogo a ele próprio com uma garrafa cheia de combustível.
Declarado culpado de lavagem de dinheiro no valor de 84,1 milhões de euros