
Só Carlos Martins
Chegou aos 30 anos como se tivesse vivido toda a carreira sob avaliação permanente; como se fosse jogador sem passado e não pudesse exercer sem prestar contas semanais a uma espécie de tribunal do Santo Ofício, que tanto pode ilibá-lo (sabe-se lá de quê) ou condená-lo ao degredo (vá lá saber-se porquê).