De acordo com a diretora-geral da Saúde, este plano prevê duas campanhas de "reforços sazonais" no outono/inverno, através da coadministração das vacinas contra a covid-19 e a gripe, utilizando sempre que possível os mesmos grupos elegíveis e com um intervalo mínimo para a vacina da covid-19 de três meses.
Segundo Graça Freitas, o pico da gripe terá já sido atingido, estando a atividade gripal a entrar numa fase descendente. A responsável sublinhou que mais de dois milhões de portugueses já se vacinaram contra a gripe.
Mais de metade (52%) dos indivíduos portadores de doença crónica já se vacinaram, o que representa um aumento de 11,3% face ao mesmo período de 2018.
Dados do "Vacinómetro" revelam que, desde 15 de outubro, 700 mil pessoas de grupos prioritários tomaram a vacina contra a gripe.
Época de vacinação começa esta segunda-feira, com 1,4 milhões a serem dadas gratuitamente. Este ano, pela primeira vez, as vacinas são tetravalentes, protegendo contra quatro tipos de vírus.
O investimento para ter 1,4 milhões de doses de vacinas no Serviço Nacional de Saúde foi este ano de 11,3 milhões de euros, quando no ano passado tinha sido de 4,8 milhões para o mesmo número de vacinas.
A Direcção-Geral da Saúde garante que a falta de vacinas é um problema "pontual", apesar de Portugal ter registado várias falhas desde 2012. O director de Saúde assegura que a saúde pública dos portugueses não está em risco.
Pediatra diz que não é caso para alarme.
Pediatra diz que não é caso para alarme.
Ruptura de stock da Tetravalente em vários centros de saúde deixa os pais preocupados
Estes são os assuntos em destaque nas primeiras páginas dos jornais de 21 de Novembro de 2015
