
Lulu quebra o tabu no Estoril
Num texto transgressivo do alemão Frank Wedekind exploram-se temáticas que eram tabu noutras épocas
Num texto transgressivo do alemão Frank Wedekind exploram-se temáticas que eram tabu noutras épocas
Monólogo da atriz francesa, encenado por Robert Wilson, domina as atenções, mas há muito mais para ver de 4 a 18 de julho, incluindo Maria de Medeiros
'Peter and Alice' ficciona um encontro histórico e aborda, de forma 'diferente', a questão do abuso de menores.
'Cristo Recrucificado' é um original grego e chega ao Mirita Casimiro no próximo dia 29.
'Cristo Recrucificado' é um original grego e chega ao Mirita Casimiro no próximo dia 29.
Olga Roriz assina a coreografia desta peça que tem José Raposo no papel principal. Para ver até 4 de Agosto
O bombardeamento da cidade espanhola, em 1937, inspirou a peça de Fernando Arrabal que Carlos Avilez encena
Maria Vieira e António Marques protagonizam peça em cena no Teatro Mirita Casimiro
Peça centenária de Ibsen tem elenco de 70 atores.
Guerra Junqueiro e Guilherme de Azevedo escreveram a peça (sob o pseudónimo Gil Vaz) no final do século XIX, mas porque fala de políticos corruptos e de intrigas manhosas, Carlos Avilez considerou que 'Viagem à Roda da Parvónia' está mais atual do que nunca e acaba de estrear o espetáculo no Teatro Mirita Casimiro, Monte Estoril, em Cascais.
A experiência da morte ? não com o que ela tem de assustador, mas, pelo contrário, de pacificador ? é o tema de 'O Último Suspiro', livro de Odile Beauvilain que é apresentado esta quarta-feira, no Teatro Mirita Casimiro, em Cascais, às 18h30.
Devido à recuperação de Eunice Muñoz, que se adivinha prolongada, a carreira do espectáculo 'O Comboio da Madrugada', de Carlos Avilez, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, acaba de ser cancelada. A actriz, de 83 anos, partiu os pulsos durante os ensaios da peça de Tennessee Williams e dado que durante o espectáculo tem de fumar, não poderá interpretar o espectáculo sem o uso total das mãos.
A atriz sofreu uma queda durante os ensaios e está em observação...
Chama-se 'Vitória', a peça com que o dramaturgo sul-africano Athol Fugard revê o Apartheid e, acima de tudo, as suas consequências: a existência de uma geração de jovens negros para a qual nenhuma violência ? por mais extrema que seja ? consegue apaziguar a raiva que sente pela exploração e abuso de que foi vítima ao longo de décadas. 'Vitória' é o primeiro dos dois espectáculos que o Teatro dos Aloés apresenta em Cascais no início de Setembro.