
"Olha! É uma banana, mas é a Lua!"
Na Índia, nada é exatamente o que parece ser. Nas ruas, monumentos, roupas, olhares, há sempre histórias escondidas, significados intraduzíveis para "aliens" como nós.
Na Índia, nada é exatamente o que parece ser. Nas ruas, monumentos, roupas, olhares, há sempre histórias escondidas, significados intraduzíveis para "aliens" como nós.
Todos os pontos de vista são apenas as vistas de um ponto. O montanhista solitário no alto do Everest, ao olhar para as nuvens, sabe que elas não param de mudar e se por acaso parassem, bastaria inclinar a cabeça para que o horizonte que admira fosse outro.
A princípio, Olegário irritava-se com o tempo que perdia. Depois acostumou-se, até porque preocupar-se demasiado com o assunto só o iria fazer perder mais tempo.
Obrigo-me a questionar: quando foi que passámos a gostar tanto do diabo, do cramunhão, do belzebu, do tinhoso, do capiroto, do pé de bode?
"Vice" traz-nos a história possível sobre Dick Cheney, uma entidade parda que ajudou a moldar o mundo como o conhecemos durante décadas a fio.
Tenho a certeza de que não sou dono da verdade. E uma das vacinas que tomo para me manter lúcido é justamente estudar a mentira. Assistir a "Fyre" foi uma bela dose de remédio.
Não se diz diretamente para um racista para que ele deixe de ser racista. Isto nunca funcionou. Se quer mudar maus comportamentos, há que ser mais esperto e mais criativo.
Trump não é bom, nem uma boa pessoa. Mas não é mau do jeito que imaginamos. Há ali uma vilania complexa, uma maldade genuína, uma visão perigosa sobre a humanidade.
Tudo o que é trágico mais cedo ou mais tarde fica engraçado ou pode gerar risos. É por isso que há judeus a fazer piadas que envolvem a Segunda Guerra ou brasileiros de esquerda já a troçar com o Bolsonaro.
Como todos os líderes extremistas, Bolsonaro funciona como o fulano que cobre a floresta de querosene, mas não se considera incendiário pois quem levou o isqueiro foi um amigo.
Começam no YouTube com apenas um telemóvel e de repente enchem salas. Conheça cinco novos nomes que transformaram a comédia em profissão.
Começam no YouTube com apenas um telemóvel e de repente enchem salas. Conheça cinco novos nomes que transformaram à comédia em profissão
"O digital está relacionado com a promoção, a experiência do cliente, mas tem que ser um factor de competitividade das empresas", relembra Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal.
Se gosta de contar histórias pode candiatar-se a passar 365 dias em busca do verão à volta do mundo e partilhar 365 histórias inspiradoras