
Cancro digestivo mata 30 portugueses por dia e preocupa doentes e médicos
"Uma alteração dos hábitos intestinais, uma perda de sangue, uma anemia, uma dor abdominal, são sintomas que devem criar alertas, frisa médico.
"Uma alteração dos hábitos intestinais, uma perda de sangue, uma anemia, uma dor abdominal, são sintomas que devem criar alertas, frisa médico.
Guilherme Macedo sublinhou que é preciso promover a saúde digestiva em Portugal, país onde morrem, por ano, 10 mil pessoas por cancros digestivos (30 portugueses por dia) e “no qual morre uma equipa de futebol por dia só de cancro do cólon e reto”.
Alimentação desequilibrada, o consumo excessivo de sal, o sedentarismo e o excesso de peso são algumas das razões.
É fundamental" converter e readaptar as instituições para terem capacidade de responder "às necessidades acrescidas" resultantes de "um ano e meio de atraso" no diagnóstico e tratamento.
O cancro do pâncreas é a terceira neoplasia maligna do sistema digestivo mais frequente em Portugal, logo após o cancro do cólon e do estômago. Estima-se que surjam por ano em Portugal cerca de 1400 novos casos.
"A menopausa tem custos económicos e sociais sobretudo numa fase da vida da mulher em que muitas vezes tem responsabilidades profissionais muito exigentes", disse a presidente da Secção de Menopausa da Sociedade Portuguesa de Ginecologia.
Dois cancros digestivos, o do pâncreas e fígado, são dos mais mortais e com esperança média de vida inferior a um ano.
Doença que tem vindo a aumentar nos últimos anos representa um "grave problema" de saúde pública.
O cancro digestivo é uma doença que tem vindo a aumentar nos últimos anos, representando um "grave problema" de saúde pública, alertou a Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia.
Turista italiano exibiu-a no Instagram antes de a colocar à venda
De férias na Grécia, o internacional português foi interpelado por duas fãs do clube italiano que quiseram uma recordação do melhor do mundo.
Número de doentes tratados no último ano e meio.
Doença silenciosa deve ser combatida através de uma análise sanguínea, pelo menos uma vez, na idade adulta. A hepatite C está associada a 25 a 30% dos casos de cancro do fígado a nível mundial