A trajectória de contracção em mais de 20% do valor dos títulos, desde o último pico das passadas 52 semanas, é uma realidade comum a cotadas e índices nas mais diferentes geografias, aponta o Société Générale.
O banco francês concordou pagar mais de mil milhões de euros para fechar o caso de violações à lei de sanções norte-americana. Contudo, os Estados Unidos avisam que o escrutínio deste tipo de infracções não ficará por aqui.
O banco do BCP na Polónia chegou a acordo com a Societe Generale Financial Services Holding, uma subsidiária da Société Générale S.A, para a compra de uma participação de 99,79% no Eurobank.
O BCP tem cada vez menos concorrência para comprar a unidade polaca do Société Générale. Depois de o Crédit Agricole ter desistido de adquirir o Eurobank, apenas o Bank Millennium e o polaco Alior se mantêm na corrida para comprar a instituição financeira.
O Santander e o Credit Agricole também estarão interessados na compra da unidade de banca de retalho do Société Générale na Polónia.
O impacto no rácio de capital torna pouco provável que o BCP tenha sucesso na compra do Eurobank, a unidade polaca do Société Générale, refere o BPI.
O BCP estará entre os interessados à compra da unidade polaca do Société Générale. O banco liderado por Nuno Amado já tinha tentado comprar a unidade do Deustche Bank na Polónia, mas foi o Santander quem ganhou a corrida.
O presidente executivo do Unicredit está a explorar a ideia de uma fusão com o rival francês há vários meses, revelam fontes ao Financial Times.
Numa altura em que prossegue a apresentação de resultados na Europa, três grandes bancos do Continente revelaram as suas contas do último trimestre.
O banco considera que o próximo dia 15 de Dezembro - em que se prevê a revisão do "rating" de Portugal por parte daquela agência de notação - pode ser o momento do Rubicão para o país, levando à convergência dos juros da dívida portuguesa com os de Itália.
A S&P colocou Portugal com um "rating" igual ao de Itália. A diferença entre os juros portugueses e italianos está a descer e o Société Générale antecipa que possa ficar ainda menor.
Os lucros do grupo francês desceram 19,2% para 747 milhões de euros nos três primeiros meses do ano. Entretanto, o Société Générale chegou a acordo com a Autoridade de Investimento da Líbia em relação a uma disputa civil.
Apesar da quebra de 41%, os lucros de 390 milhões de euros do banco francês no quarto trimestre de 2016 ultrapassaram as estimativas dos analistas. O dividendo aumenta 10%.
A casa de investimento francesa reviu as suas previsões para o sector energético ibérico e não houve nenhuma cotada analisada que escapasse a uma revisão em baixa.
Três bancos recusaram acordo em que teriam de assumir culpa em 2013 e que na altura visou Deutsche Bank, RBS e Société Générale. Barclays evitou multa por ter avisado as autoridades.
Ao contrário do que antecipavam os analistas, o banco suíço apresentou lucros no terceiro trimestre, enquanto o segundo maior banco francês superou as estimativas, apoiado pela subida das receitas de negociação de acções e obrigações.
