Até ao final do ano serão realizadas mais seis campanhas, uma por mês, com ações de sensibilização e de fiscalização.
Este número representa um aumento de 40% face ao mesmo período de 2023.
Até março de 2024, cerca de 689 mil condutores perderam pontos na carta de condução.
Os 25 novos radares vão ser instalados no IC2, A29, IC1, IP3, EN18, EN 125, EN 6-7, IC17, A43 e no IC1.
Em comunicado, a ANSR explica que, dos 25 novos Locais de Controlo de Velocidade, 14 são de velocidade instantânea e 11 de velocidade média.
Relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 186 acidentes, menos 12 vítimas mortais, menos sete feridos graves e menos 64 feridos ligeiros.
Num balanço do primeiro mês, as autoridades indicam que não se registaram feridos graves ou mortos na zona de influência dos novos radares.
No âmbito do sistema da carta por pontos, 439 condutores ficaram sem carta de condução em 2021 e 438.739 automobilistas viram os pontos a ser subtraídos devido às infrações cometidas.
Número de acidentes diminuiu 5,5% em relação a 2020.
Entre os dias 22 e 27 de dezembro, morreram cinco pessoas nas estradas portuguesas e registaram-se quase dois mil acidentes.
No período de Natal, entre 22 e 27 de dezembro, registaram-se nas estradas de Portugal Continental quatro vítimas mortais, menos duas do que em igual período do ano passado.
Dos mais de dois milhões de veículos fiscalizados entre os dias 13 e 19 de outubro, 20.393 circulavam com excesso de velocidade.
Sistema Nacional de Controlo de Velocidade permite detetar automaticamente a infração por excesso de velocidade e é atualmente composto por 40 radares móveis que são instalados em 50 locais considerados críticos.
O concurso para mais 50 radares nas autoestradas portuguesas avança em julho, totalizando 80 máquinas no sistema de controlo. Falta ainda decidir os locais onde serão instalados.
De acordo com o último balanço da ANSR, entre 1 de Janeiro e 31 de Julho deste ano registaram-se mais 1.608 acidentes do que no mesmo período do ano passado.
Dados da ANSR mostram que, até ao final de junho, morreram 274 pessoas. Tinham sido 288 no ano passado.
