
Ministro elogia esforço para alcançar acordo com professores
A proposta apresentada pela tutela e que prevê a recuperação do tempo de serviço a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027 foi aceite por várias entidades que representam os professores.
A proposta apresentada pela tutela e que prevê a recuperação do tempo de serviço a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027 foi aceite por várias entidades que representam os professores.
Os seis anos, seis meses e 23 dias serão contabilizados ao longo de quatro anos: 50% em 2024 e 2025 e os restantes em 2026 e 2027.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação recebeu hoje os sindicatos para continuar as negociações sobre a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço dos professores com diferentes contrapropostas em cima da mesa.
Depois de a tutela ter apresentado a sua proposta no dia 3, que prevê a devolução faseadamente dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo congelado a uma média anual de 20%, as organizações levam agora diferentes contrapropostas.
As reuniões no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, em Lisboa, iniciam-se às 8h30 com a Fenprof, prosseguem às 10h15 com a FNE e terminam entre as 12h e as 13h30 com ASPL, FENEI, FEPECI, Pró-Ordem, SEPLEU, SIPE, SIPPEB, SNPL, SPLIU e Stop.
A equipa liderada pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, recebeu cinco estruturas sindicais que apresentaram as suas reivindicações para o setor.
Os docentes têm programada para quinta-feira uma concentração junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, pelas 11:00 e seguirão até à Presidência do Conselho de Ministros.
Protesto deve-se à ausência de resposta do Governo para iniciar as negociações com vista à recuperação do tempo de serviço, explicam os docentes.
Profissionais dizem que "o Governo tarda em iniciar as negociações, com vista à recuperação do tempo de serviço que esteve congelado".
Fenprof diz que Governo não se mostrou disponível para negociar e portanto o sindicato decidiu avançar com a greve. Muitos pais não sabem se os filhos terão aulas.
Tiago Brandão Rodrigues ficará com a agenda condicionada.
Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades em causa.
Federação Nacional dos Professores reúne-se esta segunda-feira com o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida
Os sindicatos agendaram uma greve geral de professores para 17 de Junho, dia que coincide com o primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário, e marcaram para dia 15 de Junho uma manifestação nacional, avançou a Fenprof.