O Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom considera o programa de saídas voluntárias lançadas pela Altice "positivo". E congratula-se pela empresa ter optado pela via "menos agressiva".
Os trabalhadores protestam e exigem uma gestão que "respeite os trabalhadores" e garanta a estabilidade.
Funcionários querem exigir uma gestão que "respeite os trabalhadores" e garanta a estabilidade.
Durante a primeira reunião com os sindicatos desde que assumiu a liderança da Meo, Alexandre Fonseca sublinhou que não há qualquer decisão sobre a venda de activos em Portugal.
Em causa está a alteração da lei de transmissão de empresa ou estabelecimento.
Expetativas de adesão "altas".
A Inspecção do Trabalho esteve esta terça-feira a falar individualmente com vários trabalhadores da PT Portugal. Em causa estarão os cerca de 350 trabalhadores sem funções.
O sindicato que representa os trabalhadores da PT alega que a Altice não cumpriu os compromissos assumidos antes de comprar a Meo. E defende que as recentes medidas estão a provocar "apreensão e depressão" juntos dos trabalhadores.
O projecto orçado em 59 milhões de euros receberá apoios comunitários. A Comissão Europeia acredita que o mesmo significará um reforço da competitividade da economia portuguesa.
Sindicato de trabalhadores da PT que reunião com Altice sobre redução de trabalhadores.
O sindicato dos trabalhadores da PT, que é accionista da empresa, vai voltar a reunir-se com a CMVM por causa da assembleia-geral de 22 de Janeiro, reclamando mais informação e considerando que a reversão do negócio com a Oi devia ser discutida.
A assembleia de acionistas tem como ponto único a votação da venda da PT Portugal à Altice.
O Sindicato vai pedir a suspensão da reunião para hoje. Entende que é preciso convocar uma nova assembleia para discutir a anulação da fusão entre a PT e a Oi
O presidente executivo promete ainda cumprir as obrigações acordadas com os trabalhadores no passado. O sindicato quer mais esclarecimentos
O Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom (STPT) quer que o Provedor da Justiça exerça os seus poderes públicos contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo, considerando-as "ilegais" e "injustas".
