
Oficiais de Justiça convocam dois dias de greve em outubro
Presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça diz que apenas é pedido que se cumpra a lei. Carta enviada à ministra da Justiça ainda não obteve resposta.
Presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça diz que apenas é pedido que se cumpra a lei. Carta enviada à ministra da Justiça ainda não obteve resposta.
Sindicato dos Oficiais de Justiça acusa o Ministério de irregularidades no processo. Efeito suspensivo mantém-se a não ser que haja invocação de interesse público.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça acusa o Governo de não cumprir a lei que previa um novo estatuto profissional até fim de julho.
Greve prolonga-se de 22 de janeiro até 21 de dezembro durante o horário de almoço e após o horário de trabalho - período que "deveria ser de descanso, mas que para os Oficiais de Justiça, infelizmente, não o é".
A greve foi inicialmente convocada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), tendo-se depois o Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) associado à paralisação.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça diz não ter condições para a realização do processo negocial relativo à revisão da carreira dos oficiais de justiça.
O presidente dos Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ), Carlos Almeida, congratulou-se esta quinta-feira com o encerramento da maioria dos tribunais devido à adesão dos seus associados à greve geral.
Carlos Almeida, encabeçando uma lista única, foi ontem reeleito presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça, em eleições para os corpos gerentes. A adesão foi de 68%.