
Tribunal recusa libertar vietnamita acusada de matar meio-irmão de Kim Jong-un
Na segunda-feira, outra ré, a indonésia Siti Aisyah, foi libertada após os procuradores terem retirado inesperadamente a acusação de homicídio.
Na segunda-feira, outra ré, a indonésia Siti Aisyah, foi libertada após os procuradores terem retirado inesperadamente a acusação de homicídio.
Um juiz da Malásia decidiu hoje que duas mulheres acusadas de assassinar o meio-irmão do líder norte-coreano, Kim Jong-un, devem iniciar a defesa e considerou existirem fortes indícios de uma "conspiração bem planeada".
Esta conclusão desencadeou a aplicação pelos EUA de novas sanções económicas contra a Coreia do Norte.
Kim Jong-Nam era um crítico do regime norte-coreano e vivia no exílio.
Se forem consideradas culpadas pela morte do meio-irmão de Kim Jong-un, as mulheres arriscam-se à pena de morte por enforcamento.
Recorde sem precedentes.
"Os adeptos têm o direito de mostrar insatisfação. Mas hoje espero que apoiem a seleção da Malásia", disse o técnico.
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