
Partido colombiano FARC passa a chamar-se Comunes para romper com passado violento
"Somos um partido de pessoas comuns que trabalham para um país justo e para o bem-estar das pessoas comuns", disse o presidente da força política, Rodrigo Londono.
"Somos um partido de pessoas comuns que trabalham para um país justo e para o bem-estar das pessoas comuns", disse o presidente da força política, Rodrigo Londono.
Os suspeitos armados com pistolas abriram fogo e foram mortos numa troca de tiros com a polícia, anunciou Ivan Duque, o presidente colombiano.
Abusos sistemáticos, abortos forçados, crianças violadas mal chegavam ao “acampamento”. Alguns dos visados são hoje senadores. As organizações de vítimas querem vê-los julgados.
Pelo palco, montado em frente ao Palácio de Justiça, desfilaram vários grupos nacionais e internacionais.
Rodrigo Londono permanece nos cuidados intensivos.
Garantia deixada pelo presidente colombiano.
O Governo da Colômbia chefiado por Juan Manuel dos Santos, e o comandante máximo das FARC, Rodrigo Londoño, assinaram uma segunda versão do acordo de paz para pôr fim ao conflito armado que se prolonga há mais de 50 anos.
Primeiro documento foi rejeitado em referendo.
Prémio é atribuído depois de o acordo de paz firmado com as FARC ter sido rejeitado em referendo.
Prémio é atribuído depois de o acordo de paz firmado com as FARC ter sido rejeitado em referendo.
O Presidente da República elogiou a escolha da Juan Manuel Santos por assinalar "o mérito de um povo que resiste".
Juan Manuel Santos é presidente da Colômbia desde 2010. Promoveu a paz com as FARC e não desiste de atingir este objectivo, mesmo depois dos termos do acordo inicial ter sido rejeitado em referendo.
Com o Orçamento a estreitar -lhe o caminho, o primeiro -ministro remeteu para se gundo plano muitos temas mediáticos e iniciou novas discussões. Mais um bom momento político, a exigir que a oposição faça muito mais do que tem feito se quiser condicionar-lhe a acção
O acordo para um cessar-fogo e o regresso à paz na Colômbia, assinado pelo Presidente do país, Juan Manuel Santos, e pelo líder das FARC, Rodrigo Londoño, foi chumbado num referendo realizado no domingo.
O acordo de paz entre Governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, para ser válido, tinha de ser ratificado em referendo
O "não" venceu pela margem mínima.