O banco está a reduzir o número de trabalhadores através de reformas, mas também de rescisões por mútuo acordo em certas áreas. Gestão vai decidir se é preciso plano mais agressivo.
TAP anunciou que iria iniciar uma "nova e última vaga" de adesão a rescisões por mútuo acordo, reformas e pré-reformas, depois de ter registado cerca de 690 adesões ao programa voluntário de medidas laborais.
Na mensagem enviada é referido ainda que o programa de medidas voluntárias e os acordos de emergência celebrados com os sindicatos vão permitir reduzir as saídas previstas no plano de reestruturação de cerca de 2.000 para entre 490 a 600 trabalhadores.
Companhia aérea vai propor aos trabalhadores um pacote de medidas voluntárias, admite cortes e despedimentos e avisa: "Quanto maior for a adesão, menor será a necessidade de outras medidas a decidir futuramente".
O Mais Sindicato e o Sindicato dos Bancários do Centro afirmam que muitos trabalhadores do Santander Portugal estão a receber propostas de rescisão por mútuo acordo.
Parte das saídas serão para a reforma ou rescisões por mútuo acordo. Número refere-se aos principais bancos.
Na comemoração do primeiro aniversário desde a eleição de Pablo Forero, a comissão de trabalhadores lançou elogios à sua forma de trabalhar. O órgão representativo dos funcionários não vê, contudo, grandes mudanças. E pede um aumento salarial.
O presidente da CGD revelou valores de reforma na CGD, que disse variarem entre os mil e os 9 mil euros. Muito acima do que existe em Portugal, disse Paulo Macedo.
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários acredita que as condições nas rescisões amigáveis no Novo Banco serão em linha com o mercado. Em relação a nova injecção pelo Estado, "nada parece indiciar que os piores cenários", defende o sindicato.
A CGD fechou 2017 com 8.321 trabalhadores em Portugal. Este ano, têm de sair 571 trabalhadores. As reformas antecipadas e as rescisões vão acontecer. As condições são as mesmas do ano passado.
O primeiro-ministro garante que ainda não chegou ao Governo nenhum pedido para alargamento da quota para rescisões por mútuo acordo.
São cerca de 1.100 saídas as que estão programadas nos serviços centrais do Santander após a integração do Popular em Espanha. O número configura uma redução face às primeiras indicações. A integração ainda não chegou a Portugal.
O PCP acusa a administração da Efacec de "promover a substituição de trabalhadores com vínculo por trabalhadores sem vínculo". E interpela o Governo: "Entende admissível que esta empresa use e subverta o plano de reestruturação, não obstante os lucros registados em 2016?"
Os analistas do banco de investimento acreditam que o plano de reestruturação dos CTT será muito mais amplo, não contemplando apenas redução de pessoal, que já foi confirmada pela empresa. Acções sobem pela terceira sessão.
Empresa vai abrir programa de rescisões por mútuo acordo e reformas antecipadas, estando previsto o possível encerramento de balcões.
A empresa liderada por Francisco Lacerda abriu a porta à saída de 300 trabalhadores, avança a revista Sábado.
