Os dois estão acusados de homicídio qualificado e profanação de cadáver de Amélia Fialho, mãe adotiva de Diana e sogra de Iuri.
A vítima, de 59 anos e professora de Físico-Química na Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, foi encontrada morta a 5 de setembro de 2018.
Mal o corpo da professora do Montijo foi encontrado, o genro revelou o crime aos investigadores.
Filha adotiva e genro drogaram a vítima, mataram-na com marteladas na cabeça e carbonizaram o corpo.
Diana Fialho está no hospital-prisão fechada 22 horas/dia.
Diana Fialho está no hospital-prisão fechada 22 horas/dia.
Iuri Mata usou primeiro o martelo, mas recuou. Foi Diana quem avançou para golpes mortais e usou isqueiro para incendiar cadáver.
Iuri Mata usou primeiro o martelo, mas recuou. Foi Diana quem avançou para golpes mortais e usou isqueiro para incendiar cadáver.
Iuri Mata usou primeiro o martelo, mas recuou. Foi Diana quem avançou para golpes mortais e usou isqueiro para incendiar cadáver.
Rui Mergulhão Mendes revela as hesitações, as incongruências, e as mentiras de Diana, homicida da mãe professora.
A frieza da filha a falar sobre a mãe e os contornos do homicídio chocaram o país. Suspeitos estão em prisão preventiva.
Filha e genro já confessaram o crime.
Amélia Fialho foi encontrada morta esta sexta-feira. Suspeitas recaem sobre filha e genro.
Jovens de 23 e 27 anos viviam com a vítima e terão delineado um plano para lhe tirar a vida.
Amélia Fialho, que dá aulas na Escola Secundária Jorge Peixinho. Saiu de casa no sábado e não regressou.
