
Ministério Público recorre de absolvição de Rendeiro
Ex-presidente do BPP foi novamente absolvido este mês pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa.
Ex-presidente do BPP foi novamente absolvido este mês pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa.
Na primeira instância o tribunal o antigo presidente do BPP João Rendeiro foi absolvido.
A decisão é do Tribunal da Relação de Lisboa. Ex-presidente do Banco Privado Português é acusado de burla qualificada
O ex-presidente não executivo do BPP e os restantes arguidos no processo da Privado Financeiras foram absolvidos. Rendeiro congratula-se de a Justiça ter vencido e não o populismo mediático
Ex-presidente do BPP absolvido no caso Privado Financeiras.
Ex-presidente do BPP está em Miami.
A verba destina-se a garantir o pagamento de eventuais indemnizações a investidores da Privado Financeiros que se dizem lesados pela acção dos ex-gestores do BPP, noticia o Público.
Ministério Público pede pena de prisão superior a cinco anos para João Rendeiro, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital, ex-administradores do BPP.
O Ministério Público (MP) pediu, esta quinta-feira, uma pena superior a cinco anos de prisão para João Rendeiro e restantes arguidos do processo BPP, nas alegações finais do julgamento que decorre nas varas criminais de Lisboa.
João Rendeiro, Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard viram a Justiça arrestar contas bancárias, imóveis e obras de arte, no âmbito da investigação ao Banco Privado Português (BPP).
Os tribunais que julgam os vários processos contra-ordenacionais interpostos pelo Banco de Portugal contra diversos arguidos nos casos BCP, BPN e BPP têm menos de dois anos para evitar a prescrição total dos factos em causa.
Professor do ensino básico, viúva e industrial com a 4.ª classe relataram em tribunal os enganos que os levaram a perder milhares de euros
O ex-banqueiro João Rendeiro negou hoje que tenha ocultado informação aos investidores sobre o endividamento da Privado Financeiras, o veículo financeiro do BPP para adquirir acções do BCP.
O advogado José Miguel Júdice, que defende João Rendeiro, fundador do Banco Privado Português (BPP), realçou em tribunal que o seu cliente não pode ser punido pelo crime de burla qualificada porque não enriqueceu, nem contribuiu para que outros enriquecessem.
O advogado José Miguel Júdice, que representa o fundador do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, criticou hoje a ausência na acusação do Ministério Público de qualquer referência à crise financeira mundial, apontando também para "erros" do supervisor do mercado.
No dia em que arranca o julgamento de João Rendeiro, o fundador do BPP, Luis Máximo dos Santos, presidente da Comissão liquidatária do banco disse ao "Público" que a liquidação não vai gerar recursos para pagar integralmente a todos os credores.