
Quase 50 mil alunos ficaram colocados no Ensino Superior
Apenas 16% dos candidatos ficaram de fora do Concurso Nacional.
Apenas 16% dos candidatos ficaram de fora do Concurso Nacional.
O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas alertou para o facto de existirem atualmente "cerca de 1.200 a 1.250 investigadores cujos contratos vão caducar em breve, nos próximos dois ou três anos".
Inquérito promovido pela Federação Académica de Lisboa revelou que cerca de dois em cada dez estudantes universitários já tinham sido vítimas ou testemunhas de casos de assédio.
Escolas vão assegurar a estes alunos um reforço de aulas para aprender a língua portuguesa e adotar processos simplificados para os inserir num determinado ano de escolaridade.
"Nas universidades temos capacidade para identificar essas eventuais desconformidades na formação e de as compensar", defende presidente do Conselho de Reitores.
Antes de a pandemia forçar alunos e docentes a voltar às aulas 'online', a maioria das instituições funcionava em regime misto.
Ao contrário dos professores de risco para a covid-19 do ensino básico e secundário, a porta do teletrabalho não está fechada aos docentes do superior, mas as instituições não têm uma resposta pré-definida para todos.
Fontainhas Fernandes, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, tem esperança de que os estudantes voltem presencialmente às universidades. Mas sabe que o regresso pode ter de ser à distância
No ano passado, o curso de Engenharia Aeroespacial teve a média mais alta de entrada no ensino superior
Associação pede a criação de planos de pagamento, sem juros, para estudantes que não tenham a possibilidade de pagar as propinas durante a crise provocada pela pandemia da Covid-19
Finalistas do secundário vão poder apresentar as candidaturas à primeira fase do concurso entre 7 e 23 de agosto e os resultados só serão publicados em 28 de setembro.
Manuel Heitor é a favor da adopção de políticas que garantam a redução dos custos das famílias com filhos no ensino superior e admite mesmo o fim das propinas no Ensino Superior.
Manuel Heitor defendeu políticas que garantam a redução dos custos das famílias com filhos no ensino superior, admitindo o fim das propinas.
Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas não precisou o montante que será preciso para regularizar estes trabalhadores.
Ministro Manuel Heitor abordou a equiparação dos graus académicos pré-Bolonha.
Decisão de não equiparar as licenciaturas pré-processo de Bolonha a mestrados está a ser encarada como um recuo por sindicatos e ordens profissionais.