
Francisco George demarca Cruz Vermelha da demissão do coordenador da taskforce
"Se o programa de vacinação não foi regular no seu hospital -- como ele diz -, compreendo que a solução teria de ser essa", disse.
"Se o programa de vacinação não foi regular no seu hospital -- como ele diz -, compreendo que a solução teria de ser essa", disse.
Este apoio está integrado num montante total de 35,5 milhões de euros atribuído pela Comissão Europeia à Cruz Vermelha para investir em sete países para aumentar a capacidade de testagem à covid-19.
População está "desesperada" com a situação do lar e que há um ambiente de "alarme" na vila, diz presidente da freguesia.
Presidente da CVP assegura que essa capacidade pode ser aumentada se a situação epidemiológica o exigir.
Medida serve para "fins de isolamento, no caso de ser necessário", de doentes infetados pelo novo coronavírus, Covid-19.
A assembleia geral da instituição reúne-se esta quarta-feira para estudar formas de resolver o passivo de 63 milhões de euros que a CVP tinha em 2017.
O presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, destacou que os portugueses já doaram 1,6 milhões de euros, uma verba além do esperado, mas que não chega.
Dirigente invoca motivos "de natureza pessoal" para a decisão.
Aeronave vai transportar 33 toneladas de ajuda humanitária.
A Cruz Vermelha Portuguesa identificou centenas de alimentos de longa duração nos armazéns da instituição espalhados pelo país destinados à cidade da Beira, atingida pelo ciclone Idai.
Francisco George esclarece que em 2016 a CVP foi auditada pela Inspecção Geral das Finanças, mas não recebeu o relatório final.
Francisco George afirmou que "as questões de água e saneamento falharam nos incêndios recentes".
Hilário Rego, que ainda é delegado da Cruz Vermelha nos Açores, assume à SÁBADO: o filho de Berta Cabral, ex-secretária de Estado da Defesa, enganou-o com trabalho em Angola e ficou-lhe com um passaporte. A seguir, meteu uma cunha à mãe para contratar o seu antigo colaborador para não ser denunciado
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) pagou este ano mais de 14 milhões de euros ao Hospital da Cruz Vermelha por dívidas acumuladas desde 2010, faltando liquidar cerca de quatro milhões.