
Banco de Portugal condena Tomás Correia a multa de 1,5 milhões de euros
Presidente da Associação Mutualista Montepio Geral foi multado por irregularidades realizadas enquanto presidente da Caixa Económica.
Presidente da Associação Mutualista Montepio Geral foi multado por irregularidades realizadas enquanto presidente da Caixa Económica.
Presidente da Associação Mutualista Montepio Geral foi multado por irregularidades realizadas enquanto presidente da Caixa Económica. O agora designado Banco Montepio foi também multado em 3,5 milhões.
Presidente da Associação Mutualista Montepio Geral foi multado por irregularidades realizadas enquanto presidente da Caixa Económica, agora banco do Montepio. Banco foi também multado, em 2,5 milhões.
BE e PCP têm dúvidas sobre a entrada da Misericórdia no Montepio, mas criticam postura do PSD e CDS, que propõem a proibição do negócio. Parece haver espaço para imposições de regras aos investimentos da Santa Casa. A votação é esta sexta-feira.
O Montepio é uma "marca enraíza", pelo que a separação que o Banco de Portugal quer empreender entre a caixa e a mutualista tem de ser feita com prudência.
Presidente da Caixa Económica Montepio Geral diz desconhecer os pormenores do caso.
Presidente da Caixa Económica Montepio Geral recusou comentar o processo em que é arguido Tomás Correia, líder da associação mutualista dona do banco
A equipa de gestão liderada pelo ex-presidente da Inapa já recebeu a aprovação do Banco de Portugal, dois dias depois de ser aceite na estrutura interna do grupo Montepio.
O fundador do BPP escreveu um artigo, no seu blogue, a enumerar problemas no Montepio. António Tomás Correia respondeu ao Expresso que vai processar João Rendeiro. O ex-banqueiro defende-se ao dizer que é apenas uma opinião.
A auditoria determinada pelo Banco de Portugal ao Montepio detectou problemas, segundo disse o presidente da caixa económica, assegurando que "mais de 90% foram objecto de melhorias depois de 2012".
"Não há nenhuma auditoria forense" sobre o Montepio, reitera António Tomás Correia em entrevista ao Diário Económico, onde fala sobre a separação de poderes entre a associação mutualista e a caixa económica e sobre Teixeira dos Santos.