Viatura ficou intacta sem sinais de danos materiais. Bombeiros Sapadores de Lisboa e Polícia Municipal estiveram no local.
Na semana passada realizou-se mais um aniversário da Polícia Municipal de Lisboa, dissequemos em primeiro instância as suas origens e evolução histórica.
A história de dois irmãos que perderam a construção de chapa e madeira, como tantos outros vizinhos. Passaram a 2.ª feira (14 de julho) a cruzarem-se com agentes da Polícia Municipal e da PSP, num mar de entulho em Loures. As operações de demolição das barracas prosseguem nesta 3.ª feira (dia 15).
Na segunda parte da investigação sobre os vendedores ambulantes ilegais em Lisboa, acompanhámos a Polícia Municipal numa operação em Belém, um dos locais mais visitados da cidade de Lisboa. Mais uma vez os agentes foram disfarçados de turistas. Também nesta zona as lojas de artesanato e produtos tradicionais têm de concorrer com artigos contrafeitos vendidos a um preço muito mais baixo.
Agentes da Polícia Municipal disfarçados de turistas apanharam desprevenidos vendedores ambulantes ilegais que estão espalhados pela cidade de Lisboa. O primeiro alvo desta operação foi a Baixa, uma zona onde muitos comerciantes têm de lidar todos os dias com a venda de artigos contrafeitos e que fazem concorrência com o que é português.
O polícia, um chefe da PSP que estava em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa, é um dos seis membros do denominado Movimento Armilar Lusitano (MAL) que hoje foram detidos.
A Polícia Municipal de Lisboa regressou ao mais mediático chinês clandestino e desta vez levou tudo: fogões, bilhas de gás, mesas, cadeiras, todo o tipo de equipamento que permitisse continuar a atividade enquanto restaurante. Situado na rua do Benformoso, em Lisboa, este estabelecimento, que fazia parte dos roteiros turísticos internacionais, já tinha sido visitado pela polícia quatro vezes e até pela ASAE mas nunca chegou a receber ordem de encerramento apesar do risco de saúde pública e do perigo de explosão.
Carlos Moedas pede ao diretor da PSP apoio para "adoção das necessárias providências" para garantir a "manutenção da ordem pública e da segurança dos cidadãos", enquanto à polícia municipal foi solicitada ajuda administrativa.
Quando Paulo Caldas esteve no cargo (2015 a 2023), a filha teve várias avenças em juntas de freguesia de Lisboa, inclusive quando ainda nem tinha concluído os estudos.
Carlos Moedas disse que, na cidade Lisboa, a noite de quarta-feira teve "um número de ocorrências normal", em que "não houve nenhum problema a assinalar de maior", registando apenas alguns caixotes do lixo incendiados.
Foram identificados dois polícias, atualmente em funções na Polícia Municipal de Lisboa, que se crê estarem ligados ao negócio da exploração das mulheres para a prostituição.
A polémica resolução de Moedas em relação à Polícia Municipal, mais uma edição do Conselho de Segurança e as habituais sugestões para o fim de semana
Carlos Moedas ordenou que a Polícia Muncipal efetue detenções de suspeitos. À SÁBADO, o advogado Pedro Proença e o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, Paulo Santos, contestam a medida "ilegal", que poderá resultar em crimes de "abuso de poder" e "sequestro".
"Esse trabalho conjunto entre a PSP e a Polícia Municipal é essencial. Aquilo que eu peço é a classificação da lei", afirmou o presidente da Câmara de Lisboa.
Decisão está a ser avaliada pelo Ministério da Administração Interna. Carlos Moedas diz que as detenções já estão a decorrer.
O Presidente da Câmara de Lisboa anunciou que vai criar no centro de Lisboa uma esquadra composta por elementos da Polícia Municipal e da PSP.
